Direto de Montréal, trago novidades da vida artística da cidade dos festivais, certamente uma das cidades mais culturalmente ricas do planeta! Sem exageros. E nada melhor do que começar minhas postagens do canadá falando um pouco sobre o novíssimo espetáculo do Cirque du Soleil: Totem.
Quem já assistiu a um dos espetáculos do Cirque du Soleil, qualquer que seja, sabe perfeitamente a dificuldade ao precisar descrever, em poucas palavras, algo tão complexo e gratificante. Trata-se, indubitávelmente, de uma experiência única e inesquecível. O mais intrigante é que a parte circense foi a que menos me comoveu. É indiscutível que existem grandes artistas no palco, possivelmente alguns dos maiores nomes do mundo. As chinesas equilibristas, por exemplo, são de tirar o fôlego de qualquer um, tamanha a destreza e graciosidade de seus movimentos. Entretanto, já vi esse tipo de façanha em outros palcos menos nobres...
O grande diferencial de todos os espetáculos do Cirque du Soleil está em sua estrutura artística. A composição do espetáculo é separadamente preparada, existindo uma grande preocupação com o figurino, a música, os efeitos sonoros e a arquitetura do palco, entre outros. Para tantos focos existentes, uma colaboração multiprofissional em perfeita sincronia é essencial, dando, aos poucos, forma ao produto final. O tema do espetáculo também é cuidadosamente escolhido, de acordo com o público. Existem shows exclusivos, que só podemos apreciar se visitarmos a cidade em questão, como acontece em Nova Yorke e Las Vegas.
Mas o que o espetáculo Totem possui de novo a nos oferecer? Eu diria que nenhuma mudança revolucionária foi feita na estrutura e no ritmo das já conhecidas apresentações do Cirque du Soleil, apenas o tema central foi modificado. Alguns diriam que é apenas mais do mesmo. Mas, em se tratando do Cirque du Soleil, isso é uma ótima novidade!
Quem já assistiu a um dos espetáculos do Cirque du Soleil, qualquer que seja, sabe perfeitamente a dificuldade ao precisar descrever, em poucas palavras, algo tão complexo e gratificante. Trata-se, indubitávelmente, de uma experiência única e inesquecível. O mais intrigante é que a parte circense foi a que menos me comoveu. É indiscutível que existem grandes artistas no palco, possivelmente alguns dos maiores nomes do mundo. As chinesas equilibristas, por exemplo, são de tirar o fôlego de qualquer um, tamanha a destreza e graciosidade de seus movimentos. Entretanto, já vi esse tipo de façanha em outros palcos menos nobres...
O grande diferencial de todos os espetáculos do Cirque du Soleil está em sua estrutura artística. A composição do espetáculo é separadamente preparada, existindo uma grande preocupação com o figurino, a música, os efeitos sonoros e a arquitetura do palco, entre outros. Para tantos focos existentes, uma colaboração multiprofissional em perfeita sincronia é essencial, dando, aos poucos, forma ao produto final. O tema do espetáculo também é cuidadosamente escolhido, de acordo com o público. Existem shows exclusivos, que só podemos apreciar se visitarmos a cidade em questão, como acontece em Nova Yorke e Las Vegas.
Mas o que o espetáculo Totem possui de novo a nos oferecer? Eu diria que nenhuma mudança revolucionária foi feita na estrutura e no ritmo das já conhecidas apresentações do Cirque du Soleil, apenas o tema central foi modificado. Alguns diriam que é apenas mais do mesmo. Mas, em se tratando do Cirque du Soleil, isso é uma ótima novidade!
Daniel Hetzel